2 Tv Escoliose programa 1



Oiiii gente !
Hoje é o dia do lançamento do PROJETO ESCOLIOSE BRASIL. Uma parceria entre Dr. Patricia Mentges e a Julia Barroso . Projeto com o objetivo de conscientizar a sociedade em geral sobre a nossa "amiga" escoliose.Em breve o site do TV Escoliose estará pronto .
Assistam o primeiro video :




3 TV Escoliose

Olá gente ! Tenho uma novidade pra vcs .... Dr. Patricia Mentges (fisioterapeuta especializada em escoliose) e a Julia Barroso , deram  início a TV ESCOLIOSE. Trata-se de um canal, que por meio de vídeos na internet, abordará diversos temas e assuntos relacionados a escoliose. Elas serão as apresentadoras e procuram sempre manter um bate papo leve, claro e curto para que todos entendam e tenham tempo de assistir.

Tudo isso faz parte do PROJETO ESCOLIOSE, que envolve a conscientização, comunicação e tratamento (fisioterápico) da doença. O primeiro vídeo foi feito dia 6 de março e está em fase de edição. Elas apresentaram e contaram sobre uma outra novidade que vem por aí, das boas!

2012 é o ano da escoliose!

Abaixo registro deste encontro .


2 Famosos com escoliose

Gente , eu tava lendo o blog da Julia esses dias e achei um post muito interessante dela que fala dos famosos que tem escoliose , sim as celebridades também tem escoliose .  Esse desvio da coluna não escolhe classe social, nacionalidade ou popularidade. Mas é  verdade que escolhe sexo. A maioria dos casos se dá no sexo feminino. Por isso, há pessoas no mundo inteiro , inclusive lindas mulheres famosas, que ninguém imaginaria que pudesse ter uma deformidade nas costas.


Vamos a lista?

  • Elizabeth Taylor - atriz
  • Isabella Rossellini - atriz e modelo
  • Kurt Cobain - músico e líder da banda de rock Nirvana
  • Alexandra Marinescu - campeã mundial de ginástica artística
  • Liza Minnelli - atriz e cantora
  • Yo-Yo Ma - violoncelista
  • Vanessa Williams - atriz, cantora e compositora
  • James Blake - tenista 
  • Janet Evans - nadadora medalhista de ouro em jogos olímpicos
  • Renee Russo - atriz
  • Sarah Michelle Gellar - atriz
  • Princesa Eugene - família real britânica

Esses são apenas alguns, ainda existem muitos outros.....noticiados ou não!


8 Fisioterapeutas alertam !


 Com a volta às aulas, os pais não devem só se preocupar com o desempenho de seus filhos na escola. Mas devem ficar atentos também ao peso das mochilas e da postura de seus filhos em sala de aula. A fisioterapeuta Fernanda Sá, do Centro Multidisciplinar da Dor (RJ) aponta os diversos riscos de uma criança carregar peso demais na mochila ou sentar-se inadequadamente nas carteiras.
Ela dá dicas e sugestões de como evitar problemas na coluna, que muitas vezes se originam na infância e se estendem ao longo da vida.
Pesquisas realizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que 85% das pessoas sentem dores nas costas decorrentes de problemas na coluna. Se ainda não sentiu irá sentir. E essa dor pode ter origem na infância e na adolescência em decorrência de 2 grandes vilões: mochilas excessivamente pesadas e posturas inadequadas adotadas em sala de aula. Não podemos esquecer que essas crianças e adolescentes passam a maior parte de suas vidas dentro das escolas, carregando pesos e sentadas, portanto toda atenção para a promoção da educação e prevenção devem ser disponibilizados dentro e fora das escolas.
Uma referência essencial é que o peso da mochila nunca deve ultrapassar o equivalente a 10% do peso da criança ou adolescente. Por exemplo uma criança que pese 40 kg a mochila não deve ultrapassar 4 kg.

Saber escolher a mochila é importantíssimo mas não termina por aqui. Saber como melhor distribuir o material dentro da mochila, como regular a alça, como carregar é fundamental para manter uma boa saúde da coluna e evitar problemas a curto e a longo prazo. A coluna vertebral tem como característica funcional compensar qualquer carga aplicada a ela por um longo período de tempo.

A curto prazo, a criança ou o adolescente pode relatar dorsalgia, que são dores nas costas que podem estar associadas à disfunções musculares, neurais (nervos), articulares. Podemos encontrar relatos de cervicalgia, dor cervical, no pescoço que pode vir junto com uma cefaléia; e a dor lombar.
A longo prazo, quando há o agravamento dos sintomas e o não tratamento da causa, observamos o desenvolvimento de discopatias ( doenças do disco intervertebral ou desgaste), aumento das curvaturas da coluna vertebral como as hiperlordoses lombares e cervicais, as hipercifoses e as escolioses ( as curvas em S).
Mochilas de rodinhas são recomendáveis desde que sejam adaptadas corretamente a altura do puxador para que a acriança não fique com a coluna curvada pois, neste caso, podem acarretar problemas iguais ou até piores do que as mochilas convencionais.

Confira algumas dicas
·         Use sempre as duas alças, uma em cada ombro para distribuir bem o peso evitando assim sobrecarga de um lado só;
·         Arrumar os objetos/material dentro da mochila de forma que os mais pesados fiquem no fundo e próximos ao corpo;
·         As alças não podem estar compridas, a mochila de estar posicionada mais ou menos a oito centímetros acima da cintura para melhor absorver o peso;
·         Para colocar e retirar a mochila das costas é simples: colocar uma alça, apoiar a mochila no quadril e depois passar o braço pela outra alça;
·         Para levantar a mochila do chão cuidado ! Suspenda-a com as duas mãos para distribuir o peso entre os dois braços, mantendo a coluna alinhada, os joelhos flexionados.
Torne-se um pai ou mãe participativo:
- Pergunte ao seu filho se ele ou ela sente dores nas costas
- Observe se há mudança postural significativa quando seu filho carrega a mochila
- Observe se seu filho demonstra estar desconfortável ao colocar ou tirar a mochila dos ombros
- Observe se seus filhos reclamam de sinais neurológicos, como formigamento e dormência nos braços e mãos
- Busque por escoriações e contusões nos ombros
- Ajude seu filho a escolher a menor mochila que irá atender às necessidades deles
 
É fundamental que os pais fiquem atentos às alterações posturais de seus filhos, crianças que reclamam constantemente de dores de cabeça, nos ombros e nas costas, devem ser submertidas à uma rigorosa avaliação postural.


4 Escoliose x Pilates


Imagem: Internet
Escoliose é a denominação dada a um desvio da coluna vertebral, caracterizado pela inclinação, rotação e extensão das vértebras. Pode se manifestar ainda na infância, na adolescência, ou começar mesmo na idade adulta. As causas são variadas e evoluem em diversos graus. O método Pilates pode oferecer grandes benefícios para os portadores da escoliose, desde que a real causa e o grau dos desvios posturais sejam respeitados, para se ter certeza na indicação ou não dos exercícios do método.
O portador de escoliose pode até não se queixar de sintomas e apenas perceber alteração na sua postura, mas é muito comum mencionar dores localizadas ou acompanhadas de outros sintomas associados, como dormências, queimação, marcha alterada, que podem até evoluir para sintomas mais intensos e mais difíceis de serem tratados. As causas são variadas e classificam a escoliose em dois grupos:
Estrutural: causada por doenças que atingem a coluna ou suas estruturas resultando em deformidades fixas.
Não estrutural: causada por problemas posturais, de raiz nervosa (ciático), discrepância no comprimento dos membros inferiores, contraturas musculares e cicatrizes.

Imagem: Internet
O Pilates tem a capacidade de oferecer fortalecimento, alongamento e equilíbrio corporal, proporcionando melhor alinhamento vertebral, reduzindo as tensões musculares e as compressões discais, devido à flexibilidade que vai sendo adquirida pelo corpo, proporcionando alívio aos pacientes com escoliose e ainda prevenindo o agravamento da doença.
O cuidado está na hora da prática. O Pilates como método de reabilitação para escoliose baseia-se no grau da lesão, na intensidade dos sintomas, nos fatores adicionais a esta lesão e na capacidade de execução dos exercícios pelo paciente. Não deve haver sobrecarga ou dor, nem durante, nem após a execução.

0 O que é a escoliose ?


  A coluna vertebral possui 3 tipos de curvas: a lordose, a cifose e a ESCOLIOSE . A lordose é presente na coluna cervical e na coluna lombar e a cifose é presente na coluna torácica. A presença dessas duas curvas é NORMAL nesses níveis acima, fazendo parte das curvaturas normais da coluna. Apenas em casos em que a lordose e a cifose aparecem em grau aumentado é que são consideradas anormais e devem ser investigadas. Há vários tipos de escoliose, sendo a mais freqüentPaciente com escolisee a do adolescente, sobre a qual se refere este texto.
                A escoliose é uma curva SEMPRE anormal na coluna vertebral. Esse tipo de curva aparece no plano coronal, isso é, aparece quando olhamos a pessoa ou “de frente” ou “de costas”, diferentemente da lordose e cifose, que são vistas quando olhamos a pessoa “de lado”.
                A escoliose é muito mais freqüente em meninas do que em meninos (cerca de 6 vezes). Ela não possui origem conhecida, mas sabe-se que é devida a uma malformação nas cartilagens de crescimento das vértebras. É por esse motivo que o diagnóstico é realizado geralmente na adolescência, quando ocorre o período de maior crescimento.               

Radiografia

O diagnóstico de escoliose é feito pelo exame clínico e pela radiografia (raio-x). A curvatura na radiografia deve apresentar pelo menos 10 graus para o diagnóstico de escoliose ser confirmado. Essa medida é feita pelo médico com o uso de uma régua chamada de goniômetro. Muitas vezes, o diagnóstico de escoliose é realizado quando o paciente realiza um raio-x de tórax ou de abdome solicitado por um médico que não ortopedista e é vista a deformidade. Para a medida correta da curva, é necessária uma radiografia panorâmica da coluna vertebral.



                O tratamento da escoliose do adolescente depende da idade do paciente, do grau de maturação óssea (vista na radiografia), do tempo decorrido da primeira menstruação nas meninas e no grau e tipo de curva vista na radiografia.
                Geralmente os pacientes com curvas entre 10 e 20 graus são observadas. O tratamento inclui atividade física e fortalecimento muscular. A fisioterapia pode ajudar com exercícios e alongamento e com a melhora da postura. É importante o seguimento médico para o acompanhamento da evolução da curva, isso é, para ver se há piora da escoliose
                Os pacientes adolescentes com curvas entre 20 e 40 graus podem ser tratados com colete, dependendo da idade, maturação óssea e tempo decorrido da primeira menstruação (no caso das meninas). Os coletes utilizados são o de Boston (que vai da cintura até as axilas) ou o de Milwalkee (que vai da cintura até o queixo), dependendo do tipo e da altura da curva. O colete é utilizado até o fim do crescimeto ósseo, que geralmente ocorre entre 16 a 18 anos nos meninos e cerca de 3 anos após a primeira menstruação nas meninas. 
   Colete de Boston
Colete de Milwalkee
                Os pacientes com curvas acima de 40 graus devem ser avaliadas quanto à possibilidade de necessitarem de cirurgia. Isso também vai depender da idade e outros fatores já citados.
Escoliose-Tratamento cirúrgico


                Cirurgia: a cirurgia para correção da escoliose possui 2 objetivos: 1- a correção da curva, com melhora do padrão estético e também a interrupção da piora da escoliose. Com a cirurgia, as vértebras são fixadas em uma posição desejada, ocorrendo uma fusão entre elas. Isso promove uma correção da curva e uma grande melhora estética, gerando grande satisfação para o paciente. Outro resultado da cirurgia é a interrupção da piora da escoliose. Após a fusão das vértebras operadas, ocorre um estacionamento da curva na mesma posição em que foi deixada após a cirurgia.
                A recuperação após a cirurgia não é complexa. O paciente fica em pé e caminha no segundo dia após a cirurgia, geralmente recebendo alta do hospital em menos de 7 dias. O uso do colete após o procedimento é de escolha do médico, podendo ser utilizado dependendo do caso ou do resultado da cirurgia.
                Como qualquer cirurgia, a correção da escoliose também pode apresentar riscos e complicações. Entre as complicações mais freqüentes encontram-se a infecção e a dor pós-operatória, que geralmente não é grande, sendo geralmente resolvida com medicações.
                Para maiores esclarecimentos, procure um Médico Ortopedista especialista em Coluna Vertebral.


Fonte : www.tratamentodecoluna.com.br                                                             

0 Programa de triagem nas escolas


Pessoal, este assunto é muito importante e é por isso que vou continuar batendo nesta tecla para sempre: PROGRAMA DE TRIAGEM DA ESCOLIOSE NAS ESCOLAS. Esta é uma ação fundamental para a detecção precoce da doença, já que é na escola que a maioria das crianças e pré-adolescentes passam grande parte do tempo. Na minha nunca teve e sei que na maioria não têm. A gente fica contando com a sorte de parentes ou amigos que percebam alguma alteração nas nossas costas e aí sim correr para o médico e diagnosticar a doença. Imaginem quantas pessoas acabam descobrindo tarde demais???

Muito a frente de nós, obviamente, estão países mais desenvolvidos. Nos Estados Unidos, por exemplo, existem programas nas escolas, desde o início dos anos 60. Tudo começou no estado de Minessota, por um programa voluntário com base em exame clínico. Em 2003, 21 estados já haviam legislado a triagem nas escolas, 11 recomendam sem legislação e o restante ou têm voluntários ou não recomendam. Que diferença! Até onde eu sei, no Brasil não estamos nem minimamente perto disso.

No Japão, o programa de triagem escolar é obrigatório por lei, mas tudo acaba dependendo do comitê de educação local, já que cada um se encarrega de seu próprio programa. Mas tudo bem, só de ser obrigatório já conseguimos entender o tamanho da importância que se deveria dar a escoliose em todos os cantos do mundo. Infelizmente, isso não acontece.

Vejam na figura a triagem nos EUA . A bolinha amarela são os estados legislados, as pretas os recomendados e as vermelhas os não recomendados.



fonte : http://www.juliabarroso.com

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