2 Famosos com escoliose

Gente , eu tava lendo o blog da Julia esses dias e achei um post muito interessante dela que fala dos famosos que tem escoliose , sim as celebridades também tem escoliose .  Esse desvio da coluna não escolhe classe social, nacionalidade ou popularidade. Mas é  verdade que escolhe sexo. A maioria dos casos se dá no sexo feminino. Por isso, há pessoas no mundo inteiro , inclusive lindas mulheres famosas, que ninguém imaginaria que pudesse ter uma deformidade nas costas.


Vamos a lista?

  • Elizabeth Taylor - atriz
  • Isabella Rossellini - atriz e modelo
  • Kurt Cobain - músico e líder da banda de rock Nirvana
  • Alexandra Marinescu - campeã mundial de ginástica artística
  • Liza Minnelli - atriz e cantora
  • Yo-Yo Ma - violoncelista
  • Vanessa Williams - atriz, cantora e compositora
  • James Blake - tenista 
  • Janet Evans - nadadora medalhista de ouro em jogos olímpicos
  • Renee Russo - atriz
  • Sarah Michelle Gellar - atriz
  • Princesa Eugene - família real britânica

Esses são apenas alguns, ainda existem muitos outros.....noticiados ou não!


8 Fisioterapeutas alertam !


 Com a volta às aulas, os pais não devem só se preocupar com o desempenho de seus filhos na escola. Mas devem ficar atentos também ao peso das mochilas e da postura de seus filhos em sala de aula. A fisioterapeuta Fernanda Sá, do Centro Multidisciplinar da Dor (RJ) aponta os diversos riscos de uma criança carregar peso demais na mochila ou sentar-se inadequadamente nas carteiras.
Ela dá dicas e sugestões de como evitar problemas na coluna, que muitas vezes se originam na infância e se estendem ao longo da vida.
Pesquisas realizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) mostram que 85% das pessoas sentem dores nas costas decorrentes de problemas na coluna. Se ainda não sentiu irá sentir. E essa dor pode ter origem na infância e na adolescência em decorrência de 2 grandes vilões: mochilas excessivamente pesadas e posturas inadequadas adotadas em sala de aula. Não podemos esquecer que essas crianças e adolescentes passam a maior parte de suas vidas dentro das escolas, carregando pesos e sentadas, portanto toda atenção para a promoção da educação e prevenção devem ser disponibilizados dentro e fora das escolas.
Uma referência essencial é que o peso da mochila nunca deve ultrapassar o equivalente a 10% do peso da criança ou adolescente. Por exemplo uma criança que pese 40 kg a mochila não deve ultrapassar 4 kg.

Saber escolher a mochila é importantíssimo mas não termina por aqui. Saber como melhor distribuir o material dentro da mochila, como regular a alça, como carregar é fundamental para manter uma boa saúde da coluna e evitar problemas a curto e a longo prazo. A coluna vertebral tem como característica funcional compensar qualquer carga aplicada a ela por um longo período de tempo.

A curto prazo, a criança ou o adolescente pode relatar dorsalgia, que são dores nas costas que podem estar associadas à disfunções musculares, neurais (nervos), articulares. Podemos encontrar relatos de cervicalgia, dor cervical, no pescoço que pode vir junto com uma cefaléia; e a dor lombar.
A longo prazo, quando há o agravamento dos sintomas e o não tratamento da causa, observamos o desenvolvimento de discopatias ( doenças do disco intervertebral ou desgaste), aumento das curvaturas da coluna vertebral como as hiperlordoses lombares e cervicais, as hipercifoses e as escolioses ( as curvas em S).
Mochilas de rodinhas são recomendáveis desde que sejam adaptadas corretamente a altura do puxador para que a acriança não fique com a coluna curvada pois, neste caso, podem acarretar problemas iguais ou até piores do que as mochilas convencionais.

Confira algumas dicas
·         Use sempre as duas alças, uma em cada ombro para distribuir bem o peso evitando assim sobrecarga de um lado só;
·         Arrumar os objetos/material dentro da mochila de forma que os mais pesados fiquem no fundo e próximos ao corpo;
·         As alças não podem estar compridas, a mochila de estar posicionada mais ou menos a oito centímetros acima da cintura para melhor absorver o peso;
·         Para colocar e retirar a mochila das costas é simples: colocar uma alça, apoiar a mochila no quadril e depois passar o braço pela outra alça;
·         Para levantar a mochila do chão cuidado ! Suspenda-a com as duas mãos para distribuir o peso entre os dois braços, mantendo a coluna alinhada, os joelhos flexionados.
Torne-se um pai ou mãe participativo:
- Pergunte ao seu filho se ele ou ela sente dores nas costas
- Observe se há mudança postural significativa quando seu filho carrega a mochila
- Observe se seu filho demonstra estar desconfortável ao colocar ou tirar a mochila dos ombros
- Observe se seus filhos reclamam de sinais neurológicos, como formigamento e dormência nos braços e mãos
- Busque por escoriações e contusões nos ombros
- Ajude seu filho a escolher a menor mochila que irá atender às necessidades deles
 
É fundamental que os pais fiquem atentos às alterações posturais de seus filhos, crianças que reclamam constantemente de dores de cabeça, nos ombros e nas costas, devem ser submertidas à uma rigorosa avaliação postural.


4 Escoliose x Pilates


Imagem: Internet
Escoliose é a denominação dada a um desvio da coluna vertebral, caracterizado pela inclinação, rotação e extensão das vértebras. Pode se manifestar ainda na infância, na adolescência, ou começar mesmo na idade adulta. As causas são variadas e evoluem em diversos graus. O método Pilates pode oferecer grandes benefícios para os portadores da escoliose, desde que a real causa e o grau dos desvios posturais sejam respeitados, para se ter certeza na indicação ou não dos exercícios do método.
O portador de escoliose pode até não se queixar de sintomas e apenas perceber alteração na sua postura, mas é muito comum mencionar dores localizadas ou acompanhadas de outros sintomas associados, como dormências, queimação, marcha alterada, que podem até evoluir para sintomas mais intensos e mais difíceis de serem tratados. As causas são variadas e classificam a escoliose em dois grupos:
Estrutural: causada por doenças que atingem a coluna ou suas estruturas resultando em deformidades fixas.
Não estrutural: causada por problemas posturais, de raiz nervosa (ciático), discrepância no comprimento dos membros inferiores, contraturas musculares e cicatrizes.

Imagem: Internet
O Pilates tem a capacidade de oferecer fortalecimento, alongamento e equilíbrio corporal, proporcionando melhor alinhamento vertebral, reduzindo as tensões musculares e as compressões discais, devido à flexibilidade que vai sendo adquirida pelo corpo, proporcionando alívio aos pacientes com escoliose e ainda prevenindo o agravamento da doença.
O cuidado está na hora da prática. O Pilates como método de reabilitação para escoliose baseia-se no grau da lesão, na intensidade dos sintomas, nos fatores adicionais a esta lesão e na capacidade de execução dos exercícios pelo paciente. Não deve haver sobrecarga ou dor, nem durante, nem após a execução.

0 O que é a escoliose ?


  A coluna vertebral possui 3 tipos de curvas: a lordose, a cifose e a ESCOLIOSE . A lordose é presente na coluna cervical e na coluna lombar e a cifose é presente na coluna torácica. A presença dessas duas curvas é NORMAL nesses níveis acima, fazendo parte das curvaturas normais da coluna. Apenas em casos em que a lordose e a cifose aparecem em grau aumentado é que são consideradas anormais e devem ser investigadas. Há vários tipos de escoliose, sendo a mais freqüentPaciente com escolisee a do adolescente, sobre a qual se refere este texto.
                A escoliose é uma curva SEMPRE anormal na coluna vertebral. Esse tipo de curva aparece no plano coronal, isso é, aparece quando olhamos a pessoa ou “de frente” ou “de costas”, diferentemente da lordose e cifose, que são vistas quando olhamos a pessoa “de lado”.
                A escoliose é muito mais freqüente em meninas do que em meninos (cerca de 6 vezes). Ela não possui origem conhecida, mas sabe-se que é devida a uma malformação nas cartilagens de crescimento das vértebras. É por esse motivo que o diagnóstico é realizado geralmente na adolescência, quando ocorre o período de maior crescimento.               

Radiografia

O diagnóstico de escoliose é feito pelo exame clínico e pela radiografia (raio-x). A curvatura na radiografia deve apresentar pelo menos 10 graus para o diagnóstico de escoliose ser confirmado. Essa medida é feita pelo médico com o uso de uma régua chamada de goniômetro. Muitas vezes, o diagnóstico de escoliose é realizado quando o paciente realiza um raio-x de tórax ou de abdome solicitado por um médico que não ortopedista e é vista a deformidade. Para a medida correta da curva, é necessária uma radiografia panorâmica da coluna vertebral.



                O tratamento da escoliose do adolescente depende da idade do paciente, do grau de maturação óssea (vista na radiografia), do tempo decorrido da primeira menstruação nas meninas e no grau e tipo de curva vista na radiografia.
                Geralmente os pacientes com curvas entre 10 e 20 graus são observadas. O tratamento inclui atividade física e fortalecimento muscular. A fisioterapia pode ajudar com exercícios e alongamento e com a melhora da postura. É importante o seguimento médico para o acompanhamento da evolução da curva, isso é, para ver se há piora da escoliose
                Os pacientes adolescentes com curvas entre 20 e 40 graus podem ser tratados com colete, dependendo da idade, maturação óssea e tempo decorrido da primeira menstruação (no caso das meninas). Os coletes utilizados são o de Boston (que vai da cintura até as axilas) ou o de Milwalkee (que vai da cintura até o queixo), dependendo do tipo e da altura da curva. O colete é utilizado até o fim do crescimeto ósseo, que geralmente ocorre entre 16 a 18 anos nos meninos e cerca de 3 anos após a primeira menstruação nas meninas. 
   Colete de Boston
Colete de Milwalkee
                Os pacientes com curvas acima de 40 graus devem ser avaliadas quanto à possibilidade de necessitarem de cirurgia. Isso também vai depender da idade e outros fatores já citados.
Escoliose-Tratamento cirúrgico


                Cirurgia: a cirurgia para correção da escoliose possui 2 objetivos: 1- a correção da curva, com melhora do padrão estético e também a interrupção da piora da escoliose. Com a cirurgia, as vértebras são fixadas em uma posição desejada, ocorrendo uma fusão entre elas. Isso promove uma correção da curva e uma grande melhora estética, gerando grande satisfação para o paciente. Outro resultado da cirurgia é a interrupção da piora da escoliose. Após a fusão das vértebras operadas, ocorre um estacionamento da curva na mesma posição em que foi deixada após a cirurgia.
                A recuperação após a cirurgia não é complexa. O paciente fica em pé e caminha no segundo dia após a cirurgia, geralmente recebendo alta do hospital em menos de 7 dias. O uso do colete após o procedimento é de escolha do médico, podendo ser utilizado dependendo do caso ou do resultado da cirurgia.
                Como qualquer cirurgia, a correção da escoliose também pode apresentar riscos e complicações. Entre as complicações mais freqüentes encontram-se a infecção e a dor pós-operatória, que geralmente não é grande, sendo geralmente resolvida com medicações.
                Para maiores esclarecimentos, procure um Médico Ortopedista especialista em Coluna Vertebral.


Fonte : www.tratamentodecoluna.com.br                                                             

0 Programa de triagem nas escolas


Pessoal, este assunto é muito importante e é por isso que vou continuar batendo nesta tecla para sempre: PROGRAMA DE TRIAGEM DA ESCOLIOSE NAS ESCOLAS. Esta é uma ação fundamental para a detecção precoce da doença, já que é na escola que a maioria das crianças e pré-adolescentes passam grande parte do tempo. Na minha nunca teve e sei que na maioria não têm. A gente fica contando com a sorte de parentes ou amigos que percebam alguma alteração nas nossas costas e aí sim correr para o médico e diagnosticar a doença. Imaginem quantas pessoas acabam descobrindo tarde demais???

Muito a frente de nós, obviamente, estão países mais desenvolvidos. Nos Estados Unidos, por exemplo, existem programas nas escolas, desde o início dos anos 60. Tudo começou no estado de Minessota, por um programa voluntário com base em exame clínico. Em 2003, 21 estados já haviam legislado a triagem nas escolas, 11 recomendam sem legislação e o restante ou têm voluntários ou não recomendam. Que diferença! Até onde eu sei, no Brasil não estamos nem minimamente perto disso.

No Japão, o programa de triagem escolar é obrigatório por lei, mas tudo acaba dependendo do comitê de educação local, já que cada um se encarrega de seu próprio programa. Mas tudo bem, só de ser obrigatório já conseguimos entender o tamanho da importância que se deveria dar a escoliose em todos os cantos do mundo. Infelizmente, isso não acontece.

Vejam na figura a triagem nos EUA . A bolinha amarela são os estados legislados, as pretas os recomendados e as vermelhas os não recomendados.



fonte : http://www.juliabarroso.com

1 Gravidez X Escoliose


O cuidado com a coluna durante a gravidez
Julia fala da adaptação da coluna durante a gestação
Esse é um tema complexo! Aliás, a coluna é complexa por si só, e a gravidez idem. Quando juntamos as duas, temos que ver no que vai dar. Para quem já sente dores nas costas antes da gestação, o maior medo é que elas piorem. Para quem não tem, o maior medo é passar a tê-las. Afinal, se tem uma coisa que todos nós queremos distância, é da dor… Na coluna então, nem se fala!


O que me inspira a escrever sobre isso aqui hoje é a quantidade de perguntas que recebo, frequentemente, de leitores do meu blog e até de jornalistas, sobre como foi levar uma gravidez convivendo com a escoliose. Para os que desconhecem, escoliose é um desvio tridimensional da coluna vertebral, que gera uma deformidade lateral, como se fosse uma letra "S". Como eu tive que me submeter à cirurgia, a curiosidade das pessoas fica ainda maior. Entendo perfeitamente esse questionamento, porque eu mesma também tive muitas dúvidas sobre como a coluna costuma se comportar, enquanto carregamos nossos bebês na barriga e principalmente como seria comigo, um caso de escoliose. Bom, na verdade isso depende de pessoa para pessoa, como tudo. Mas as notícias que vêm de mim são animadoras:


1-) Não, eu não tive dores, nenhuma sequer. A região da lombar, com o passar dos meses ficou um pouco mais cansada e, portanto, me obrigava a dar uma encostadinha de vez em quando na cama ou no sofá. Mas dor mesmo, nem passou por perto.    


2-) O fato de ser operada não me atrapalhou em nada: continuei com todos os movimentos normalmente. Depois de um tempo, o que atrapalha na verdade é o barrigão e não as costas!


3-) Procurei fazer caminhadas esporádicas e leves, ao ar livre, para liberar a tensão do corpo.


4-) Poderia ter feito o esporte que desejasse: o médico liberou a maioria das coisas. Não fiz de preguiçosa.


5-) Não fiz Pilates (depois dos três meses) e nem Fisioterapia, pelo mesmo motivo de cima. Mas eu sei que essas atividades teriam me ajudado bastante a me sentir mais solta e menos cansada.


6-) O meu parto foi cesárea, pois a principio eu só poderia tomar anestesia geral. Isso por causa da barra de metal, que deixa pouco espaço para a aplicação de uma peridural na coluna. No fim deu tudo certo e não precisei da geral. Se soubéssemos disso desde o início, sim, eu poderia ter tentado o parto normal tranquilamente.


O mais importante de tudo, para quem deseja evitar compensações e dores nas costas durante a gravidez, é seguir as recomendações médicas ao máximo possível, inclusive no quesito ganho de peso. Com certeza, quanto maior o peso, maiores as chances de se ter dores e incômodos, não só na coluna, mas no corpo todo. Além disso, tente manter-se em movimento sempre que possível. Dar uma andada e fazer uma hidroginástica leve, sempre ajuda. Mas claro, nunca faça nada sem que seu médico saiba. Afinal, cada caso é um caso.


No mais, é só esperar o bebezão vir ao mundo e ser feliz!!!!

2 Super recomendo .


Quero compartilhar com vocês um livro super legal da escritora Julia Barroso . Nele ela conta as experiência que teve com um grave desvio de coluna (escoliose) na adolescência, o uso do colete de Milwaukee e a operação.
Ela também conta das suas viagens, paqueras, relação com os pais, abortos e outras coisas mais . É o relato sobre suas dificuldades e superações.
O livro conta ainda com depoimentos de pessoas que têm o mesmo problema e citações de profissionais da área sobre o assunto. Conta ainda com dicas de moda da Patricia Veiga para quem precisa usar o colete ortopédico. 

Espero que gostem !


4 Minha história.


Em 2006 , quando eu tinha apenas 12 anos , comecei a sentir uma pequena dor no peito, fui ao pediatra, me examinando não viu nada de anormal, decidiu então fazer um raio-x , onde viu que minha coluna apresentava um grande desvio, só ai que minha mãe me observando melhor percebeu que eu estava ficando torta .
Consultei um ortopedista, e em seguida o diagnóstico dele foi que eu tinha escoliose idiopática  e que a única solução seria uma cirurgia para corrigir, pois eu estava com 42° graus de curvatura. Este ortopedista me encaminhou para Santa Casa de São Paulo, onde há especialistas deste tipo de cirurgia. Não consegui vaga de imediato, pois havia uma fila de pessoas esperando. Nesse meio de tempo fiz muitas seções de fisioterapia, natação e RPG (A Reeducação Postural Global).
Nisto passou - se um ano e meio e meu problema se agravou ainda mais . Consultei um outro ortopedista que tinha um amigo especialista neste caso em São Paulo o Dr. Lin Yu Chih. Graças a ele consegui tudo o que precisava. Em quatro meses minha cirurgia foi marcada no hospital Ipiranga e fui operada pela equipe deste médico chinês no dia 11 de março de 2008.
Momentos antes da cirurgia foi feito um raio-x e constatou se que eu ja estava com 56° graus de curvatura. Meu caso ja era considerado grave. 
A cirurgia foi de grande porte, o tempo de duração foi de 3 horas e meia. Na minha coluna foi colocada uma prótese de titâneo; que foi fixada com 12 parafusos.
Não fiquei 100 % reta, pois meu problema já havia avançado muito, más só por ele ter estabilizado fiquei muito feliz.
Depois de uma semana fui liberada do hospital, minha recuperação foi rápida, retornei as aulas 24 dias depois. 
E hoje quase 4 anos depois, levo uma vida normal, faço pilates por recomendação médica. 
Agradeço a Deus pelos médicos que me ajudaram e principalmente ao Dr. Lin Yu Chih. 
Eu o recomendo a todos que precisarem, pois ele é um médico muito bem conceituado especialista em cirurgia da coluna aqui no Brasil .

Antes 

Depois









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